#algoritmo de Instagram
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El algoritmo de Instagram y cómo adaptar tu estrategia para aumentar el alcance
El algoritmo de Instagram y cómo adaptar tu estrategia para aumentar el alcance Descubre cómo adaptar tu estrategia en Instagram 2024: prioriza interacciones, usa Reels y optimiza tus publicaciones para mayor alcance.
Instagram ha ajustado su algoritmo de manera significativa en 2024, y estos cambios están afectando directamente a creadores y marcas que buscan maximizar su alcance. El crecimiento orgánico se ha vuelto más competitivo, y entender cómo funciona el algoritmo es esencial para mantener la visibilidad en una plataforma que favorece cada vez más el contenido de calidad y las interacciones…
#algoritmo de Instagram#aumentar el alcance#consistencia de publicación#contenido fresco#crecimiento orgánico#estrategia de contenido#Instagram#interacción significativa#optimización de tiempos#Reels#user-generated content
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Algoritmo
Me ayudas con un Cafecito? Me sirve MUCHÍSIMO tu aporte 💖
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Batalha Legal pelo Nome 'iPhone' no Brasil Pode Redefinir o Mercado de Smartphones
A disputa judicial entre a Gradiente e a Apple pelo uso da marca ‘iPhone’ no Brasil chegou a um ponto crucial, com a recente decisão do Superior Tribunal de Justiça (STJ), que pode alterar o mercado de smartphones e o reconhecimento de marcas nacionais. Contexto da Disputa pelo Nome ‘iPhone’ Desde o início da disputa legal entre a Gradiente e a Apple, o Brasil tem sido palco de uma batalha…
#Algoritmo#Análise#Automação#Case de Sucesso#ChatGPT#copywriting#Criadores de Conteúdo#Google#IA Generativa#Instagram#Lista#Marketing#Midjourney#Notícia#OpenAI#Programação#SEO#Startups#TikTok#Tutorial#Vídeos
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Cómo se comporta en algoritmo de instagram en el caso de perfiles empresariales
El algoritmo de Instagram para perfiles empresariales se basa en una serie de factores que determinan qué contenido se muestra en el feed de los seguidores de una cuenta empresarial. Instagram utiliza estos factores para garantizar que el contenido sea relevante y atractivo para la audiencia. Aquí tienes una descripción general de cómo funciona el algoritmo de Instagram para perfiles…

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El 9 de noviembre, prepárate para la aventura: "Eternal Return" estrena su impactante temporada 2, "Battle Maids".
Prepárate para una nueva aventura en MOBA con personaje inédito y sorpresas emocionantes” ¡Agárrate fuerte porque el MOBA “Eternal Return” está de vuelta con su Segunda Temporada, “Battle Maids,” lista para su lanzamiento el 9 de noviembre. La compañía Kakao Games y Nimble Neuron revelan sus planes emocionantes tras el exitoso lanzamiento del juego a principios de año y un aumento significativo…
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#algoritmo de emparejamiento#Battle Maids#Discord o Instagram. Palabras clave de SEO: Eternal Return#eventos comunitarios#Francia#Housekeeper Corp#Leni#MOBA#PC#team y únete a la diversión! Para mantenerte al día con las últimas noticias de "Eternal Return"#Temporada 2
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Mas q porra é o tumblr~
Uma tentativa de guia de uma br q usa saporra desde os 14.
Como pode imaginar aqui é bem espaço de gringo mas q se dane isso meu bem se tu persistir vai da certo confia.
Seguinte
Primeiro passo: mude seu ícone.

Tá vendo essas porrinha? Provavelmente são seu ícone se vc n mudou eles ainda
Aqui temos uma mania de bloquear seguidores com esses ícones pq geralmente são bots q querer fingir ser humanos pra manter link pra site pirata/porno/q rouba seu cartão de crédito, eles fazem isso tendo seguidores q engana os bots do tumbrl temporariamente. Ent é melhor mudar se pode fazer isso(no cell) assim :

[Mais abaixo]
2. Ache povo pra segui: pra esse site funcionar como uma benção tu precisa começar a achar povo pra seguir
Dica: Q VC GOSTE DO Q ELES FAZEM, pelo amor do krl não vai se meter num ninho de cobra e achar q não tem escapatória pq aqui a regra é "se não gosta não siga, não leia, não interaja, continue rodando pra baixo e vá ser feliz", se alguém te bloqueou? Nada pessoal, genuinamente isso é comum por aqui eu já bloqueio povo pq tem uns q fala q gosta de X do que Y e eu não concordava, a pessoa n sabe e eu continuo minha visa sem dor de cabeça(e ja trombei em blog q me bloqueou sim, morro de curiosidade? Tb mas bola pra frente q qm remoe o passado é velho mal amado)
Mas como q faz isso? Vc vai achar um icone de lupa bem embaixo da sua tela no celular, ela vai te levar pra cá:

Ali vc vai escrever geralmente uma ou duas palavras chaves, q chaves seriam essas? Pois bem, fandoms, estéticas, nomes e sobrenomes. Eu ando mais pelo lado de desenho e animação portando o exemplo q eu vou dar é vc escrever "Undertale", ou pro povo de rpg "ordem paranormal" sem os aspas(""), aí vc vai achar o povo q posta sobre isso e vc escolhe qm segue.
3. O q krls são tags? Resumo da opera: são o q permite vc achar os posts na lupinha de pesquisa, são esses # cinza no fim dos posts

Aqui no tumbrl as 20 primeiras tags são importantes pra vc colocar seu post no mundo, sem elas n tem como facilmente acha-lo, mas tb temos uma cultura de falar nelas, o q, qualquer bosta, seja meta comentário do próprio posto ou responder reblogs, pq tags n carregam de um post para o outro sem a outra pessoa propositadamente colocá-las novamente .
Ent quer dizer q eu tenho q colocar um bando de tag pro povo me achar? NÃO, se vc fizer um post de undertale e mete nele as tags de dragon ball e naruto só pq vc quer mais atenção vc vai tomar bloqueio E ser denunciado por spam de tags, aqui é pra relaxar e crescer DEVAGAR, o povo vai gosta de vc só tenha paciência, spam de tags é infuriante e inútil pq vai mais afastar pessoas de vc to q conquista-las. Aqui não é instagram.
4. Ok troquei meu ícone e segui povo, e agora? Agora vc vai se aventurar nas configurações, mas pq? Isso é pq o tumblr permite vc customização sua experiência de diversas formas, dentre sua primeira aba ser somente feita de posts de pessoas q vc segue, de ocultar seus gostei e lista de qm vc segue, para retirar posts recomendados pelo algoritmo etc.

Foque em "acount settings" e "visibility"
No primeiro se atente nessas opções

E no segundo essas:

Eu confio q vc saiba ler/ouvir e usar o tradutor pra configurar de acordo com a sua preferência as opções q ele te dá.
Caso vc n ligue pra nada disso e tá gostando de como ele tá nessa forma base ent pula essa etapa mas pelo menos vc já sabe se quiser mudar tem como ;)
5. Blz, fiz tudo isso, agora posso ir embora? Calma, tamo terminando só falta as últimas dicas.
Primeira dica: a subcultura mais forte no tumblr são fandoms, se vc quer crescer te aconselho a fazer seja fanfic ou fanarte, coisas originais são difíceis de vingar aqui sem muitos, MUITOS, seguidores. Ou interagir em tudo, nós artistas somo tudo esfomeado por comentários e elogios, tá escaço aqui disso e nois br somo um povo bem amigável e meu bem é só falar um "q lindo" nas minhas criações q eu já tô chorando de felicidade
Segunda: Reblog. Sabe o retweet e o quote do Twitter? É. Aqui é reblog, e ambos dão visibilidade pro blog q criou o post original, vc pode comentar tanto no reblog quanto em suas tags q é tudo bem vindo aqui.
Terceira: vc é dono de si, aqui qm cria sua experiência é vc, siga blogs q só reblogam, siga blogs q postem arte, fanart, fic, ocs, se aventure para ter uma experiência vasta. Devagar vc vai pegando a manhã do site, e qm sabe se com um pouco de persistência uma comunidade q fale br mais do q inglês, pq queira ou n a maioria aqui e gringo mas vc pode mudar isso ;)
Crie 30 subblogs se quiser cada um com.um tema diferente, só viva de um blog, poste arte, aconselho a não postar foto sua pq aqui anonimidade é o q mais atrae pessoas e o q me atraiu pra cá em primeiro lugar, se divirta, use tradutor, use extensões, fuçe em TUDO. E no fim do dia o q era mais amedrontador vai parecer instinto
Bem vindo ao tumblr, eu amo seus cadarços e euprometo q não é tão assustador assim,vc só tem q aprender a sujar as mãos um pouco ;)
#br#brasil#brasileiros#tweeter refugees#brazilian#novatos#new comers#como usar tumblr#dicas#welcome to tumblr#espero q isso ajude pelo menos alguem cara eu so vi post em ingles e eu sei q tem gente q fica com preguiça de traduzir
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youtube
Interesante vídeo sobre la Teoría del Internet muerto, teoría que en 2016 era para reírse.
No sé si internet está muerto, pero sí que está rotísimo. Google cada vez funciona peor, las búsquedas de imágenes ya olvídate.
Las dos redes que uso, que son twitter e instagram están destruidas; la primera es una bazofia de odio en la que hay bots discutiendo entre sí y otros intentando estafarte. La segunda es un hervidero de posts hechos con IA intentando pasarlos por ciertos, además de un nido de soft pr0n.
Facebook ni me quiero imaginar cómo está.
Lo de tiktok y que los vídeos tengan que tener un vídeo de gameplay a la vez porque si no la gente pierde la atención ya me parece lamentable...
Los blogs de humor de hace una década se han convertido en propaganda del fascismo gracias a ingentes sumas de dinero que llega de la CIA.
Lo único que queda del internet de los 2010s es welele, chavales.
Bromas aparte, ¿qué opináis? ¿Lo notáis también o es solo que mis algoritmos están rotos?
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Un nuevo comienzo, lejos del ojo vigilante de los algoritmos monstruosos de Instagram o TikTok. Declaró este espacio un lugar íntimo, como si te estuviera contando un secreto. Donde me gustará compartirte mis descubrimientos musicales, literarios y hasta combos novedosos de botana para probar. Procuraré que no sea demasiado texto pero en algunas ocasiones aparecerá una prosa sin advertencia previa. Gracias por llegar hasta aquí y disfruta estos garabatos antigüos.
#digital illustration#ñ#ñ posting#ilustraciones#girl blogger#artists on tumblr#artista#pastel goth#kawaii#mona kawai#Spotify
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Sobre el modelaje, personas-producto, y la percepción desde otras disciplinas.
Holaaa!, ¿cómo esta todo?, espero este super, y pues aquí vamos de nuevo con la actualización de mi blog, y ahora con un tema que es muy interesante para mi, y vengo a exponer en breve el ejercicio que hice para este blog, para exponer como la problemática de mi investigación o modelo de investigación es visto desde otras disciplinas académicas según alumnos, y como de acuerdo con su concepción esta podría ser solucionada.
Me explico, para una de mis clases estoy haciendo un modelo de investigación sobre un tema que, en mi caso, me parece interesante y grave, ya que yo conecto con el debido a que lo viví y se la forma en la que se expresa, pero no de forma teórica, si no, desde un punto de experiencia y mecanismo de exclusión “natural”, hablo sobre la industria del modelaje y en específico mi investigación habla sobre la “Sexualización de modelos en México de 2019 a 2024 con fines mercantilistas”. No planeo ahondar mucho en mi experiencia con esta industria, pero cualquiera que en algún momento se haya atrevido a entrar en este mundo al menos por un mes sabe que es un medio excluyente naturalmente y que se encuentra ceñido a un canon y estándar que limita a las personas que en el trabajan.
Desde mi perspectiva teórica, mi objetivo es mostrar la forma en la que la sexualización de la figura humana que es la persona o modelo pierde su carácter de persona o humano para adquirir un nuevo valor a través de la lógica de mercado, un producto, entonces ya no vemos a las personas que trabajan ene esta industria como un ser humano, si no, como parte de un producto. Y con esta premisa, fue que me infiltre en tres facultades, en este caso Ingeniería, Derecho y Psicología y les pregunte a tres personas de cada una de estas, desde su campo de estudio, como abordarían el tema y desde que perspectivas a tomar en cuenta, y me pareció algo en suma interesante, ya que enriqueció mucho mi forma de ver mi propia investigación.
En un primer punto, acudí a facultad de ingeniería, y platique de esto con una chica de 7mo semestre, y lo que me dijo lo puedo resumir como:
“Creo que esto es relevante en cuanto a la percepción que las mujeres tenemos de nosotras mismas, y de igual forma, afecta en la manera en a que nos relacionamos con las demás personas y con los hombres, que son en este caso un factor muy importante a tomar en cuenta cuando hablamos de consumo de la imagen, como lo puede ser la pornografía”.
En la platica que tuvimos sobre el tema, me recomendó tópicos muy interesantes, y por ejemplo me menciono la obra de Claude Shannon “La teoría de la información” de 1948, y me explico brevemente que ella consideraba que gran parte de que hoy en día y desde la pandemia, las imágenes y los videos que vienen directamente relacionados al auge de Tik Tok, Instagram e inclusive Twitch hicieron que despuntaran los problemas de percepción corporal y autoestima por el encierro. Pues en contexto de la obra de Shannon, me menciono que los algoritmos de las aplicaciones que conocemos y usamos diariamente carecen de un carácter ético, el cual no se les da para fungir como un agente imparcial de opinión, y que mantenga su estatus de medio de expresión e información plural, esto con el objetivo implícito de minimizar la perdida de datos que sean de relevancia para los usuarios en las plataformas.
Esto me pareció algo muy relevante, ya que de ello deviene de forma tácita la lógica de mercado en la que ahondo en mi estado del arte, en donde básicamente, retomo parte de la teoría de Karl Polanyi de su obra “La gran transformación” para hacer un símil entre las mercancías ficticias (tierra, trabajo y dinero), y la condición del trabajo como mercancía ficticia que es inherente de quien la posee, es su cualidad y medo de subsistencia, entonces, en este contexto, las personas que trabajan en la industria de la belleza, cumplen con la condición de Polanyi, sus recursos son básicamente dos: su cuerpo y su vida, que es aquello que los mantiene dispuestos entrar dentro del mercado y ceder parte de su cuerpo (su imagen) a que sea un producto disponible para ser explotado y usado de forma indiscriminada de acuerdo con los estándares culturales y económicos de la lógica del capital.
En este sentido, también me menciono un poco sobre la “industria cultural” y homogenización del deseo por parte de la teoría critica de la escuela de Frankfurt, en donde (ya investigue yo por mi cuenta que onda), me di cuenta que justo como lo había formulado en mis notas mientras elaboraba mi estado del arte, la publicidad y los medios de comunicación crean un sistema de cultura masivo que homogeniza las diferencias culturales entre individuos, de tal forma que se intenta mercantilizar y vender como “un producto” la experiencia humana, y creo como el ejemplo mas claro de ello, es la cultura occidental, que esta sujeta a la imposición de un modelo hegemónico de cultura, pensamiento y expresión. Que hace, e históricamente ha hecho de las dinámicas de los medios y el cuerpo una experiencia de consumo a partir de la hipersexualización como medio de crear “moldes perceptivos” que determinan de forma hegemónica aquello que se encuentra atractivo o deseable.
En este sentido, le pregunte a la compañera si proponía o creía que existía alguna alternativa, y aunque dudosa, me dio una que me pareció muy interesante, y es la creación de algoritmos digitales transparentes, que permitan entender la forma en la que se priorizan las imágenes en redes sociales y se les creen filtros incluyentes y con restricciones que permitan que los y las modelos no se encuentren en una posición de alta exposición de sus cuerpos y sus problemáticas tomando en cuenta los posibles impactos psicológicos que esto podría tener en el futuro.
Ahora, relacionado con la psicología, un compañero de la facultad de psicología me dio la oportunidad de entrevistarlo y le hice la misma pregunta que a la misma chica de ingeniería, y de igual forma me dio una perspectiva muy interesante, cabe mencionar que se encontraba cursando el 4to semestre de la licenciatura y me menciono que uno de los temas que estaba viendo era sobre la Teoría de Aprendizaje social (Albert Bandura), en donde me explica, que en síntesis los seres humanos moldeamos nuestra percepción de la realidad de acuerdo con el tipo de cosas que consumen, en este caso, la publicidad y los medios de comunicación, en conjunto con las redes sociales refuerzan este estándar de cuerpos idealizados y sexualizados.
Me menciono que también, que Frederickson en su “Teoría de la objetivación” también me podría ayudar a entender esto, ya que la sexualización y la exposición continua a la misma hace que se vea esta práctica de marketing como algo normalizado y que pone a las mujeres, en específico, en una condición de “objetos de consumo”, lo que afecta en el autoestima y salud mental de la personas a través de la validación externa de la imagen corporal, que a su vez, hace que las personas que no poseen un peso o un físico ideal o hegemónico se auto segreguen y se aíslen de las interacciones sociales, lo que le da al factor físico un valor nuevo y simbólico. Con ello, me hizo la recomendación de una teoría de una psicóloga llamada Catherine Hakim y su libro “Capital erótico”.
Esta perspectiva me pareció algo muy nuevo y en suma contrastante con la anterior que me había dado Jimena, la chica de ingeniería, que, a su vez, me pareció algo muy importante pues se complementan, una desde el punto de la estructura del mercado y el marketing a partir de los mecanismos de programación, mientras otra, trasciende el ámbito tecnológico y pone más énfasis en la percepción y sentimientos de los individuos.
Como solución a esto me hizo un comentario muy interesante:
En primer punto, la implementación de programas de alfabetización mediática para que las nuevas generaciones desarrollen una relación más crítica para con los medios, que, en conjunto con la ingeniería y la programación, se requiere de una regulación en la publicidad dirigida a menores, a través de principios de la Psicología Positiva, que promuevan campañas que refuercen la diversidad y la autoaceptación. Que, a su vez, en el ámbito político y social, se creen centros de apoyo psicológico comunitarios para ayudar a adolescentes que experimentan ansiedad y dismorfia corporal.
Finalmente, mi última entrevista, la hice a un estudiante del pilar de la UNAM, si, la facultad de derecho de sexto semestre, con quien seguí el mismo proceso, y me llamo la atención la diferencia de perspectiva que tuvieron cada una de las personas a las que entreviste:
En síntesis, me dijo que había distintas perspectivas para verlo desde el derecho pero que, por ejemplo, desde la Sociología del Derecho, las leyes reflejan las estructuras de poder existentes. En este caso, la falta de regulación sobre la publicidad sexualizada en México es un indicio de que las normas se ha diseñado en favor de las industrias de la moda y la belleza, sin considerar el impacto social que tienen.
Así mismo, desde la Teoría del Derecho de Imagen (Ley federal del derecho de autor, 216 BIS) sostiene que toda persona tiene el derecho a la protección de su representación visual. Sin embargo, la legislación mexicana es muy débil en cuanto a las regulaciones en temas retoque digital y el uso de imágenes sin consentimiento, así como montajes y cosas por el estilo, lo que permite la explotación comercial del cuerpo sin sanciones adecuadas, y hace débil, la posibilidad de que exista una protección mayor de la imagen de los modelo en México, aunado a que hoy en día el uso de la IA y manipulación de imágenes no se encuentra tipificado como un delito expreso, y en ello, deriva también sus solución a esta problemática, en visibilizar este tipo de abusos y legislar en favor de una mayor seguridad de quien presta su imagen a una marca y que no sea usada o manipulada en favor de negocios ilícitos como la trata, o como gancho para incursionar en el crimen organizado (ese es otro tema, y entran las y los buchones).
En conclusión, las tres opiniones de los compañeros son en términos técnicos muy dispares entre si, pero me parece muy importante rescatar cada una de ellas para enriquecer y fortalecer mi visión en la investigación, y me dieron más herramientas teóricas para sustentar mi trabajo. Pues, en el caso de la ingeniería, me parece en suma interesante el control de los medios a través de su estructura y el entendimiento de como estos están programados bajo una lógica de mercado que ignora las disidencias y las segrega, y que a su vez, las hace parte de una “minoría” ficticia que hace que la personas posean un apercepción de la realidad dispar a la de quienes les rodean, y esto genera en ellos problemas de convivencia y adaptación en el ámbito social, que s tan fundamental para ls jóvenes y los humanos en general (psicología). Y como a través de estas consecuencias negativas en el plano de lo social, se refleja la debilidad de las leyes al menos en México, pero aun así en el mundo también, para tomar en cuenta estos temas como temas de relevancia, pues, si, aunque forman parte de las low politics, son parte de que la cohesión de la sociedad tome un nuevo horizonte y uno en el cual ahora las redes y las imágenes encuentran un protagonismo sin precedentes y que moldean nuestra forma de relacionarnos con nosotros mismos, los demás y el mundo.
Para incluir algunas cifras y datos factibles, adjunto a continuación el enlace y las gráficas de algunos estudios sobre la percepción física de las personas en un rango de edad de secundaria en grupos de hombres y mujeres, y sus repercusiones en la salud de estos a partir de la malnutrición y falta de educación alimentaria o posibilidades económicas para mantener un estilo de vida saludable.
file:///C:/Users/david/Downloads/ahumada,+80744-239383-1-CE.pdf
En este estudio, se menciona que, en síntesis, existe un gran estándar de negación en la percepción de obesidad en las personas que poseen esta condición de salud, mientras que la personas cuyo peso es “sano” no tienen alguna clase de percepción errónea de su figura y su condición, si no, son conscientes de su cuerpo y lo aceptan. Es un estudio de la UNAM.
P L A N T A S.
Mis plantitas iban excelentes, si logre cosechar unos rabanitos minis, y las demás se murieron :(, lo voy a volver a intentar en estos días, y espero ahora si no se me muera la mayoría.

REFERENCIAS.
Semanario Judicial de la Federación. (2022). DERECHO A LA IMAGEN. Ley federal del derecho de Autor. Articulo 216 BIS. Jurisprudencia. https://indautor.gob.mx/documentos/marco-juridico/DERECHO-IMAGEN.pdf
Polanyi, K. (2007). La gran transformación: Critica del liberalismo económico. Editorial Quipu. Madrid, España, pp. 123 – 136.
Bauman, Z. (2007) Arte, ¿liquido? Editorial Sequitur, Faculta de Ciencias Políticas y Sociales, UNAM, CDMX, pp. 66 – 80.
Radford, L. (2021). The theory of objectification: A Vygotskian perspective on knowing and becoming in mathematics teaching and learning. Brill/ Sense: Leiden, The Netherlands.
Solares Rojas, A. (2021). La teoría de la objetivación. Una perspectiva vigotskiana sobre conocer y devenir en la enseñanza y el aprendizaje de las matemáticas, de Luis Radford. Mathematica. Research Gate. https://www.researchgate.net/publication/360809918_La_teoria_de_la_objetivacion_Una_perspectiva_vigotskiana_sobre_conocer_y_devenir_en_la_ensenanza_y_el_aprendizaje_de_las_matematicas_de_Luis_Radford
Guerri, M. (2023). Teoría del Aprendizaje Social de Bandura: Impacto y Perspectivas Modernas. Psicoactiva, infancia y adolescencia. Educación. https://www.psicoactiva.com/blog/la-teoria-del-aprendizaje-social-bandura/
Holik, Federico. (2016). "Teoría de la información de Claude E. Shannon". En Diccionario Interdisciplinar Austral, editado por Claudia E. Vanney, Ignacio Silva y Juan F. Franck. URL=http://dia.austral.edu.ar/Teoría_de_la_información_de_Claude_E._Shannon
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Antes de irme en realidad tengo una pregunta para la gente que postea su arte en redes sociales !!!
Les parece de verdad necesario tener una cuenta dedicada solo a su arte?
Últimamente me estuve preguntando esto pq la parte que más paja me da de publicar lo que produzco es elegir dónde publicarlo primero, si en mí cuenta main (esta) o la de arte. El tema es que si lo publico en la cuenta de arte siento una mayor presión por que la obra se vea perfecta y con un aspecto más profesional, entonces termino publicándola acá y reblogueandola a la otra cuenta para tener una especie de carpeta virtual de lo que voy haciendo pq hace que sea más fácil de encontrar después si le quiero mostrar a alguien.
Ahí resulta la base de este problema, porque acá en Tumblr es más normal tener un sideblog de arte y tengo linkeado el main y todo eso, pero en instagram es otra cosa completamente distinta y veo que hay artistas, tatuadores, que usan su cuenta main para todo, arte, juntada con los pibes, y lo siento mucho más natural, que el arte que publican es una extensión de ellos envés de un lado distinto u opcional de su vida que podes ver si querés/ si se alimentan las estrellas del algoritmo
#long-ish post#me parece me respondí yo sola mi pregunta pero me interesan mucho sus puntos de vista#asi que hablemos si se animan#ahora si me voy a dibujar JFJDJ
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Atualização de Red Dead Redemption 2 para PS5, Xbox Series e Switch 2 promete melhorias e novidades
Com quase cinco anos desde seu lançamento, Red Dead Redemption 2 promete uma grande atualização para as plataformas PS5, Xbox Series S|X e o novo Nintendo Switch 2, trazendo melhorias gráficas e desempenho excepcional. Essa novidade anima os fãs de jogos de ação e aventura, aguardando uma evolução neste clássico da Rockstar Games. Atualização de Red Dead Redemption 2 para consoles de nova…
#Algoritmo#Análise#Automação#Case de Sucesso#ChatGPT#copywriting#Criadores de Conteúdo#Google#IA Generativa#Instagram#Lista#Marketing#Midjourney#Notícia#OpenAI#Programação#SEO#Startups#TikTok#Tutorial#Vídeos
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Estaba pensando en la salud mental y en cómo logré —lo miro cuando tomo cierta distancia— convertirla, paradójica, dolorosamente, en una de mis obsesiones.
Mi cerebro es como una manita de esas pegosteosas que teníamos de niños. Manita cochina que nomás anda buscando superficies para adherirse y empolvarse. Pueden ser externas, por ejemplo una pared, por ejemoplo una pared rugosa, imposible. También puede replegarse en sí misma y autoadherirse, por ejemplo cuando me fijo una meta, una rutina, rodar 200 kilómetros a la semana, terminar de revisar un libro de 200 páginas antes de las dos p.m.
Pero también los mecanismos de curación —suplementos, las respiraciones, evitar que la gente me contagie sus angustias, el ritmo cardiaco y el circadiano y el magnesio— llegan a obsesionarme. Ayer me comí una porción de un helado que ni me gusta, de tan relajada y a gusto que estaba en el convivio. Luego pasé horas escroleando en instagram sobre culpabilidad y perfeccionismo.
En internet todo mundo ha desenmarañado la teoría de la mente. Sin embargo en la práctica de la realidad todo es caótico.
Pienso en el tiempo que invierto pensando. Sufro de sufrir tanto sufrimiento. Me angustia la angustia y tengo miedo de mi miedo.
Desde la distancia que a veces me regalo, descubro —infiero, especulo, deduzco— que hacia ese camino empuja el sistema. Los algoritmos quieren venderme aplicaciones de relajación. Les conviene que me consuma hacia adentro.
Lo que quiere ¿quién? Diría mi mamá: 'Nsabe.
Llevo dos días intentando no caer en el bucle. Estoy dedicando menos tiempo a pensar en malestares y remedios. De por sí tengo terapia dos veces a la semana. De por sí todo. ¿De qué me sirve pasar la rodada entera analizando si la culpabilidad que siento por no estar cerca de mi mamá es producto del trauma prenatal? ¿A quién benefician mis cálculos problemáticos de calor y desgaste?
Ayer me di cuenta de que hay personas —yo, primeramente— que enarbolan su "pedo" (trastorno, condición, autorreconocimiento emocional) como su eje. Desde ahí conversan y se vinculan. Pero fuera de eso no hay gran cosa. Se vuelve no sólo ombliguista sino enganchista. Hay potencial adictivo ahí. Yo no quiero eso. Al menos no estos días.
Me salgo de mi mente y me salgo de mi cuerpo y verdaderamente la novela va avanzando en cuanto a Historia (H, H, H de Houston). Ya habrá tiempo de sazonarla con cuitas y culpabilidades.
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Estas plataformas: Facebook, Instagram, X (Twitter) y Tik.Tok, por nombrar algunas, no solo ofrecen un espacio para compartir recuerdos o lágrimas digitales también funcionan como un lugar moderno donde el dolor se expone, se comenta, se reacciona. Y lo que en principio podría parecer un alivio como tener al alcance un público compasivo y siempre conectado, en realidad plantea interrogantes: ¿Es esta catarsis en línea tan efectiva como los rituales tradicionales? ¿Puede un emoji lloroso sustituir el silencio de un abrazo? ¿Ofrece consuelo o solo aplazamiento?. La antítesis es clara: mientras las antiguas costumbres ofrecían estructura, comunidad y cierre, la virtualidad puede derivar en un duelo perpetuo, con recuerdos que reaparecen cada año, fieles a la agenda del algoritmo. Tal vez no estemos llorando menos, sino más solos. Pero eso sí: con filtros.
#Y con gifs#No nombre Tumblr jkhdfkjhf#y ni hablar de que a veces las personas que están del otro lado causan incluso más daño. (pero lo deje para más adelante)#Estefy Investiga#Duelo#Redes sociales#Psicología#Investigación#en tu orbita#Pensaminetos#Conocimiento#Epistemología#Ciencia#teorías#certeza#Historia#progreso#Método#Realidad#Hipótesis#Verdad#Solución#Comunidad#frases#escritos#citas#textos#realidad#palabras#emociones
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Me acaba de salir este anuncio en Instagram, mi algoritmo está roto.
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10 Estratégias de Marketing Digital que Você Precisa Conhecer em 2025

O marketing digital está sempre em constante evolução, e 2025 promete ser um ano de mudanças significativas. Com novas tecnologias, mudanças nos algoritmos dos motores de busca e o comportamento dos consumidores se transformando rapidamente, é essencial estar à frente da concorrência.
Neste artigo, apresentamos 10 estratégias de marketing digital que vão garantir que sua marca não apenas sobreviva, mas prospere neste ano.
Top 10 Estratégias de Marketing Digital que Você Precisa Conhecer para Dominar o Mercado em 2025
1. SEO Baseado em Intenção de Busca
Os mecanismos de busca estão cada vez mais sofisticados na interpretação da intenção do usuário. Em 2025, investir em SEO não será apenas sobre palavras-chave, mas sim sobre entender o que os consumidores realmente querem. Utilize:
Pesquisa de palavras-chave semânticas
Conteúdo aprofundado e relevante
Estratégias de “Cluster Content” para otimizar a autoridade do site
2. Inteligência Artificial no Marketing
A IA está revolucionando a personalização de experiências para o consumidor. Desde chatbots responsivos até recomendações personalizadas de produtos, o uso de IA pode aumentar drasticamente o engajamento e as conversões.
Automatização de respostas personalizadas
Análise de dados preditiva para campanhas
Geração de conteúdo baseado em IA para otimização SEO
3. Experiência do Usuário (UX) como Fator-Chave
A experiência do usuário influencia diretamente no ranqueamento do site e na retenção de clientes. Um site bem estruturado, com navegação intuitiva e carregamento rápido, pode fazer toda a diferença.
Design responsivo e mobile-first
Redução do tempo de carregamento
Conteúdo interativo e acessível
4. Marketing de Conteúdo Aprimorado
Os consumidores estão cada vez mais exigentes e valorizam conteúdo de alta qualidade. Blogs, vídeos, podcasts e infográficos continuarão sendo essenciais.
Conteúdo em vídeo com legendas
Histórias autênticas e envolventes
Técnicas de storytelling para criar conexão emocional
5. Automacão de Marketing e CRM Avançado
A personalização em escala é possível através de ferramentas de automação que otimizam campanhas e segmentam audiências de forma precisa.
Segmentação avançada de leads
E-mail marketing dinâmico baseado em comportamento
Automatização de nutrição de leads
6. Social Commerce e Influenciadores Digitais
As redes sociais estão se tornando verdadeiras plataformas de e-commerce. A influência de criadores de conteúdo também continuará em alta.
Parcerias com influenciadores de nicho
Lojas diretamente integradas ao Instagram e TikTok
Provas sociais e avaliações de clientes
Ver Completo em: https://agenciaefesios.com.br/10-estrategias-de-marketing-digital-que-voce-precisa-em-2025/
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Tecnocapitalismo, datos y fetichismo
Por Amador Ibañez
Fuentes: Rebelión
Una crítica marxista a la explotación digital
Introducción:
El capitalismo en la era de los algoritmos. *Fetichismo de la mercancía
El capitalismo, como sistema dinámico y en constante mutación, adapta sus formas de producción y acumulación a nuevas condiciones tecnológicas. En el siglo XXI, bajo el paradigma del tecno-capitalismo, los datos se han convertido en la mercancía suprema, los algoritmos en las nuevas máquinas, y la vigilancia digital en el mecanismo de control social. Este artículo, basado en un diálogo crítico desde la teoría marxista, explora cómo las categorías clásicas del materialismo histórico —plusvalía, alienación, fetichismo— se reconfiguran en un mundo donde lo «sólido» (el hierro de las fábricas) se ha desvanecido en el aire de los servidores en la nube.
Según Fernando Azcurra, el capitalismo digital no es un fenómeno independiente de las relaciones de producción, sino una continuación del dominio de clase. No son los algoritmos ni los datos los que dominan, sino las corporaciones que han capturado estos avances para reforzar la explotación y la acumulación de capital. Esto se vincula con el fetichismo descrito por Marx, donde las relaciones sociales aparecen como relaciones entre cosas.
Antonio Casilli, en su estudio sobre el «trabajo del clic», refuerza esta crítica al argumentar que la automatización no está sustituyendo el trabajo humano, sino precarizándolo y fragmentándolo. Las plataformas digitales, según Casilli, han desplazado el trabajo tradicional hacia microtareas mal remuneradas que dependen de trabajadores invisibles en la periferia global. En este sentido, la IA y los algoritmos no eliminan el trabajo, sino que lo redistribuyen de manera precarizada y opaca.
1. Datos como mercancía: ¿La nueva plusvalía?
Para Marx, la mercancía tiene un doble carácter: valor de uso (utilidad concreta) y valor de cambio (capacidad de ser intercambiada). En el tecnocapitalismo, los datos cumplen ambos roles:
– Valor de uso: entrenan algoritmos, predicen comportamientos y optimizan la producción (ej.: Netflix usa datos para recomendar series).
– Valor de cambio: se comercializan en mercados opacos, como los perfiles publicitarios de Meta, que generan miles de millones anuales.
Sin embargo, los datos no son plusvalía en sentido estricto. La plusvalía clásica surge de la explotación directa del trabajo asalariado, mientras que los datos derivan de un trabajo difuso y no remunerado: las interacciones diarias de los usuarios. Aquí radica una paradoja: aunque los datos son el insumo principal del tecno-capitalismo, su producción no sigue la lógica salarial tradicional.
Ejemplo: Un usuario de Instagram genera valor al publicar fotos, pero Meta no le paga; en cambio, monetiza sus datos vendiéndolos a anunciantes. Esto evidencia una explotación indirecta, donde el trabajo vivo se diluye en actividades cotidianas aparentemente inocuas.
Azcurra critica también la idea de que los datos sean una «nueva forma de capital» desvinculada de la explotación del trabajo. En su análisis, la información sigue siendo una mercancía generada por el trabajo humano, lo que desmonta las ideas poscapitalistas que afirman que vivimos en una economía inmaterial.
Casilli señala que esta forma de explotación digital es deliberadamente oculta por las corporaciones tecnológicas, que promueven la idea de una «automatización total» como estrategia ideológica para desmovilizar a los trabajadores digitales. En realidad, la mayoría de las tareas que parecen automatizadas son realizadas por miles de «parias digitales» en condiciones de extrema precariedad.
2. Fisicalidad vs. materialidad: dialéctica en el mundo digital
Marx distingue entre:
– Fisicalidad: lo tangible (servidores, cables de fibra óptica, dispositivos).
– Materialidad: las relaciones sociales de producción que sostienen el sistema.
En el tecnocapitalismo:
Algoritmos como fisicalidad: son códigos, herramientas técnicas que procesan datos.
Materialidad digital: Las relaciones de explotación que permiten su funcionamiento: trabajadores precarizados (moderadores de contenido en Filipinas), usuarios convertidos en prosumidores y corporaciones que controlan los medios de producción digital.
Azcurra desmiente la idea de que lo digital haya abolido la explotación. Si bien el trabajo en fábricas ya no es el centro exclusivo del capitalismo, las plataformas digitales han intensificado las formas de extracción de valor y precarización, lo que confirma la continuidad del modelo de explotación clásico.
Casilli describe cómo las plataformas delegan tareas productivas a «no-trabajadores», es decir, personas que generan valor sin ser reconocidas como empleados. Esta estrategia permite a las empresas explotar el trabajo sin ofrecer derechos laborales ni salarios dignos.
3. Alienación y fetichismo: la mistificación de lo digital
Alienación en cuatro dimensiones:
a) Del producto: los usuarios no poseen los datos que generan; estos son usados para manipular sus deseos (ej.: anuncios personalizados).
b) De la actividad: las redes sociales convierten la creatividad en un insumo para máquinas (likes como métrica de éxito).
c) De la especie humana: la tecnología, potencial herramienta de liberación, se usa para vigilar y controlar.
d) Social: las plataformas fomentan el individualismo (competencias por seguidores) y monetizan el conflicto.
Fetichismo de la mercancía digital: Los datos y algoritmos adquieren un aura mística: se les atribuye inteligencia propia, ocultando el trabajo humano detrás de ellos (ej.: los clickworkers que entrenan IA por centavos). Plataformas como Amazon Mechanical Turk revelan esta contradicción: la «magia» de la automatización depende de mano de obra precarizada e invisible.
Casilli argumenta que el trabajo en las plataformas es fragmentado a tal punto que los propios trabajadores no se reconocen como tales. Esta desagregación impide la organización colectiva y refuerza la alienación digital.
4. Reproducción del capital: datos como condición y resultado
El capital no es un objeto, sino un proceso social que se reproduce mediante ciclos de explotación (M-C-M’). En la era digital:
– Datos como materia prima: extraídos de la vida cotidiana, procesados por algoritmos y convertidos en mercancías.
– Reproducción ideológica: se naturaliza la vigilancia («es el precio de usar redes gratis») y se glorifica la innovación tecnológica como progreso neutral.
Ejemplo: Uber usa datos para ajustar tarifas en tiempo real, explotando tanto a conductores (precarizados) como a pasajeros (sometidos a precios dinámicos). El algoritmo no es un ente neutral, sino un instrumento de acumulación flexible.
5. ¿Hacia una emancipación digital?
Frente a esta realidad, surgen alternativas inspiradas en el marxismo:
– Socialización de la tecnología: propuestas como el software libre o cooperativas de datos buscan devolver el control a los productores.
– Renta básica universal: como compensación por el trabajo digital no remunerado.
– Luchas por la transparencia: colectivos como Trabajadores de Google exigen ética en el desarrollo de IA.
Sin embargo, como advierte Moishe Postone, la emancipación no llegará de la tecnología misma, sino de transformar las relaciones sociales que la sostienen.
Azcurra destaca que el capitalismo digital no es un «nuevo modelo», sino una intensificación del capitalismo rentista, donde la riqueza se concentra en pocas corporaciones que no producen bienes tangibles, sino que extraen rentas de la intermediación digital.
Casilli expone que el «gran bluf tecnológico» es la estrategia de distracción por la cual las empresas justifican la explotación laboral en nombre de la automatización. Esto refuerza la precariedad laboral y la desmovilización política.
Conclusión: desenmascarar el fetiche, recuperar lo material
El tecnocapitalismo no es una ruptura con el pasado, sino la continuación de la lógica marxista de explotación bajo nuevos ropajes. Los datos, lejos de ser «el nuevo petróleo», son la expresión más pura del fetichismo contemporáneo: un velo que oculta la explotación tras pantallas brillantes y promesas de conexión universal.
La tarea crítica, hoy, sigue siendo la misma que Marx planteó en el siglo XIX: desmontar las apariencias para revelar las relaciones sociales de dominación. Como escribió en El capital: «Todo lo sólido se desvanece en el aire, pero el aire puede ser también el medio donde resurja la lucha».
Referencias clave:
– Zuboff, S. (2019). La era del capitalismo de vigilancia. https://www.planetadelibros.com/libro-la-era-del-capitalismo-de-la-vigilancia/311701
– Fuchs, C. (2014). Digital Labour and Karl Marx. Aquí
– Azcurra, F. (1998). – Azcurra, F. (1998). Crítica de la razón económica del capital
– Casilli, A. (2019). Esclavos del clic. Aquí
– Marx, K. (1867). El capital.
*El carácter fetichista de la mercancía y su secreto
Una mercancía parece ser a primera vista, una cosa trivial y comprensible de por sí. De su análisis resulta que es un objeto muy complicado, lleno de sutilezas metafísicas y reticencias teológicas. En cuanto valor de uso no hay nada de misterioso en ella, ya la consideremos desde el punto de vista de que gracias a sus propiedad satisface necesidades humanas, o de que obtiene dichas propiedades solo como producto del trabajo humano. (…) Pero no bien entra en escena como mercancía, se transforma en cosa sensorialmente suprasensible. Ya no solo tiene sus pies sobre la tierra, sino que pone de cabeza frente a las demás mercancías y de su cabeza de palo brotan caprichos mucho más extravagantes que si de su propia determinación se lanzara a bailar.
Rebelión ha publicado este artículo con el permiso del autor mediante una licencia de Creative Commons, respetando su libertad para publicarlo en otras fuentes.
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